segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A nossa vida é um ciclo

De uma semana para cá tenho ouvido tanto falar em morte, e infelizmente não só ouvido, mas vivenciado uma em minha família. Minha tia, irmã da minha avó faleceu nessa última terça-feira, e foi tudo tão rápido que já faz quase uma semana. Não posso dizer que a vida é injusta, porque temos prazo de validade, e quando chega a nossa hora, nada podemos fazer. É como diz o antigo ditado: “ Para tudo tem jeito, menos para a morte”.
A morte é algo que sempre está presente em nossa rotina, mas a ignoramos, porque ela traz saudades e a saudades traz muita dor para os nossos corações. Por mais que saibamos que temos Deus para nos confortar, nosso coração de carne se aperta e os olhos se enchem de lágrima ao lembrar da pessoa tão querida que não vamos poder ver mais, não por causa da distância, porque para isso, como o próprio ditado acima disse, tem jeito, mas porque ela não possui mais o fôlego de vida para poder sorrir, para poder andar e nem para poder te olhar.
Foi tudo tão rápido e tão corrido essa semana, nessa loucura que é a selva de pedras, que nem pude expressar tudo o que eu sentia pela minha tia. Uma pessoa de coração enorme, sem tamanho, que se eu sou alguma coisa hoje, foi e está sendo graças a generosidade dessa mulher.
Às vezes sentimos que somos frios, que não choramos ou expressamos nossos sentimentos como devíamos. Porque essa louca rotina que nos cerca, não permite muitas vezes que deixemos os nossos sentimentos se expressarem, pois não temos tempo para isso.
Chorei a perda da minha tia, mas sinto que não chorei o suficiente pela importância que ela tinha para mim. Às vezes optamos por tentar não lembrar da pessoa, para evitar o sofrimento. Mas nessa vida, o sofrimento é inevitável.
Não a via todos os dias, e lembro que a última vez que a vi no hospital foi quando ela ainda estava no quarto, mas estava lúcida.
A lembrança que eu tenho dela antes de ir para o hospital foi a de encontrá-la super cedo em um dia frio, na esquina da minha casa, no mês passado. Isso é o que me conforta, que ela não parava! Com certeza aproveitou a vida até os 80 anos.
Foi tudo tão rápido que parece que nem deu tempo ainda para “cair a ficha”. Ela era especial para mim, tinha até um apelido, a “tia Lala”. Lembro que eu sempre dizia que eu puxei ela, super “bate-perna”, simplesmente não parava em casa!
Duas amigas dela, que eu não conhecia, disseram para mim no velório que ela falava muito de mim e da minha mãe, o que me deixou com uma alegria enorme!
Sei que tenho dificuldades em expressar meus sentimentos, mas só posso dizer que sinto bastante a falta dela. Sei também que nesse lugar terrível em que vivemos, onde o tempo nos sufoca, onde um dia não é suficiente para cumprirmos pelo menos com as nossas prioridades, não dá para visitar todas as pessoas que amamos e admiramos. Mas dá para pensar nelas e saber que onde quer que elas estejam, estão cumprindo a sua missão.
Mas quando nos deparamos com a morte, aí tudo fica muito mais complicado, pois não vamos mais poder dizer o que queríamos para a pessoa. Muitas vezes um “eu te amo” entalado, ou mesmo um “oi, como está sendo a sua semana?”. E passamos despercebidos por outras vidas, olhando só para o nosso umbigo.
Sei que não passei despercebido pela minha tia, que a via sempre. Não com a freqüência que eu queria, mas a via. E tenho certeza que ela ficou feliz porque agora eu sou realizada profissionalmente. Não exatamente profissionalmente, mas nas carreira que eu escolhi.
Ontem passei em frente a casa das minhas tias e olhei para cima, vi a janela vazia. Ela quase sempre ficava lá quando estava em casa. Mas o que me deixa mais feliz é que ela não observou a vida pela janela, mas ela viveu a vida!
Quero aqui deixar a minha homenagem para a minha tia, que sempre me apoiou em todas as minhas decisões. E que nunca negou nada para mim. Tia, você é muito especial e com certeza nos encontraremos no céu... Te amo para sempre!!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Agito na Vila

No próximo domingo (16/08) acontece a 32ª Edição da Feira de Artes da Vila Madalena. Realizada desde 1980, são 480 expositores vendendo artesanatos, objetos de decoração, roupas e bijuterias em quatro ruas do bairro. Também terão shows e apresentações artísticas, agradando a todo o tipo de público, desde os pequeninos, até o vovô. A programação cultural se espalha em quatro palcos. Serão apresentações musicais em diversos estilos, peças teatrais, danças folclóricas e performances.
O visitante também poderá se deliciar com as guloseimas, com destaque para as quarenta barraquinhas de petiscos portugueses e italianos que ocuparam uma praça de alimentação.
Com 10 horas de programação gratuita para o público, são várias ruas temáticas, tendo a Rua das Crianças, com brinquedos e outras atividades para os pequenos, e o destaque para a Rua da Moda, onde fica o boulevard de moda na Rua Fidalga, com mostra da criação de estudantes de moda em desfiles. Também tem a Feira de Opiniões, um espaço que contará com a participação de partidos políticos e de diversas ONGs.
A Vila Madalena, nos dias de hoje, é o ponto de encontro da galera para curtir o final de semana. Com muitos barzinhos e um ambiente muito gostoso, proporciona diversão e conforto para todos que visitam. Tanto é, que muitos se tornam freqüentadores assíduos do bairro. É muito gostoso também para caminhar, apesar de ter muitas ladeiras, por ser um bairro alto, a arquitetura das casas são muito bonitas.
A primeira Feira da Vila Madalena aconteceu no dia 10 de fevereiro de 1980, na Rua Fradique Coutinho, entre as ruas Aspicuelta e Wisard. A idéia foi organizar uma feira diferente de todas as outras, devido a presença de muitos artistas e intelectuais na Vila Madalena, de modo que além de proporcionar entretenimento gratuito, oferecesse informação e cultura para o povo. Era uma forma também de gerar emprego indiretamente, uma vez que os artesãos expunham seus trabalhos para a comunidade.
Foi sucesso garantido, ficando a originalidade por conta da diversidade de exposições e dos conjuntos musicais que se apresentavam nos palcos. Ao longo da rua, havia barracas de artesanato, comidas típicas, brinquedos, roupas indianas, cerâmicas, livros e bijuterias feitas por hippies. As crianças também tiveram seu espaço no evento, foram montados um balão pula-pula e trenzinhos para a garotada.
Foram cerca de vinte mil pessoas e a feira teve duração de quatorze horas, terminando com um samba coletivo, ao som da bateria da Escola de Samba Pérola Negra.
O sucesso foi tanto, que era para ser realizada apenas uma vez por ano, como acontece atualmente, mas só em 1980, aconteceram quatro feiras.
A Feira da Vila está sempre em sintonia com os acontecimentos nacionais, exibindo um tema a cada edição, como forma de chamar a atenção da comunidade para os problemas sociais, que de alguma maneira estejam ligados ao bairro. Todo o ano existe uma expectativa muito grande sobre o tema e as novidades que ela vai apresentar.
Dentre todos os temas, merece destaque o tema de 1993: Bodas de Prata da Loucura, que homenageou os 25 anos da Revolução de 68, mostrando o inconformismo e a vontade de transformar o mundo, típico dos jovens daqueles tempos, e o de 2001: Economize Água. Bom. Não erre, pois foi o ano em que São Paulo mais sofreu com a questão da falta de água.
O tema desse ano será Vila Legal, um projeto para que o bairro se torne uma Zona de Proteção Especial, com tratamento diferenciado, visando encontrar um equilíbrio entre as atividades culturais do bairro e a qualidade de vida dos moradores.

sábado, 11 de julho de 2009

Para assistir...

As férias chegaram, trazendo chuva e frio. E nada melhor do que comemorar a em casa, debaixo das cobertas, se empanturrando de comidas cheias de calorias e assistindo filme...
Para os cinéfilos de plantão e também para os que não são cinéfilos, mas que por livre e espontânea pressão do tempo não encontram outra opção para fugir do frio a não ser ficar em casa assistindo a um filme, aí vão algumas dicas de filmes de locadora para vocês se divertirem e esconderem do frio:

O Curioso Caso de Benjamin Button


Apesar de ter o Brad Pitt como ator principal, as cenas em que ele realmente aparece bonitão (como ele é) são poucas. Mas o filme é muito interessante, contando a história de um bebê que nasce velho e vai rejuvenescendo conforme os anos vão passando.
Baseado no conto de F.Scott Fitzgerald e vencedor de três Oscars, é uma ficção com efeitos muito bacanas de envelhecimento e rejuvenescimento do Brad Pitt.
Traz como plano de fundo a nossa capacidade de conseguir superar as dificuldades ante as circunstâncias e o preconceito que a maioria das pessoas ainda tem com o diferente.
Mas mesmo assim, ainda existem pessoas que aceitam o próximo pelo que ele é como pessoa e não pelo que ele aparenta ser, como acontece no filme, com o seu grande amor. Com sua história de vida que supera todas as expectativas, ele descobre amigos verdadeiros.

Se Eu Fosse Você 2

Sucesso de bilheteria, trazendo nada mais, na menos que Glória Pires e Tony Ramos como protagonistas.
Depois de alguns anos, Cláudio e Helena estão em pé de guerra, prestes a se separar, quando acontece o que eles mais temiam: eles trocam de corpo novamente.
A guerra então começa, tendo que os dois se segurarem para que ninguém descubra o que aconteceu. Em meio a toda essa confusão, saem cenas hilárias como jogar futebol no corpo de um homem, mas sendo mulher.
Mostra a diferença gritante entre os homens e as mulheres, que tem hábitos e maneira de pensar absolutamente opostos.
O filme é impagável, risadas do começo ao fim. Para entender melhor a história, a sugestão é assistir o Se Eu Fosse Você antes.

Ele Não Está Tão Afim de Você

Uma comédia romântica muito bacana. Abre bem os olhos das mocinhas românticas de plantão, que ainda acreditam em príncipe encantado. Dá várias dicas de conquista e o que fazer e o que não fazer em um encontro, ou quando vem aquela famosa frase: “Eu te ligo”.
Mostra como os homens enganam as pobres moças carentes e apaixonadas. Não é sempre, mas a maioria das vezes. E também como uma mulher quando quer, faz do homem “gato e sapato”.
Baseada no livro de Greg Behredt & Liz Tuccillo, são várias histórias de relacionamentos, que desencadeia em uma só. O elenco é bonito: Jennifer Aniston, Ginnifer Goodwin, Scarlett Johansson, Ben Afleck, Drew Barrymore. Indicação ótima para esses dias de frio.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

No final, tudo dá em PIZZA!!



O Dia da Pizza é comemorado desde 1985 em São Paulo, que é o maior reduto de comedores de pizza. O Dia da Pizza foi criado, pelo então Secretário do Turismo Caio Pompeu de Toledo que organizou o "I Festival da Pizza da Cidade de São Paulo" e elegeu as 10 melhores receitas de mussarela e marguerita da capital paulistana. No dia 10 de julho ocorreu o encerramento do concurso e a data foi oficializada como o Dia da Pizza.
Esse ano está contando com uma festa para comemorar o Dia ,o 1º Sampa Pizza, organizado pela Associação Pizzarias Unidas de São Paulo. O evento começa hoje e vai até domingo, dia 12.
As pizzas são das mais variadas, desde as feitas em forno a gás e de lenha, passando pelas fritas e ainda nos formatos redondo, de cone e quadrado.
O evento oferece atrações musicais típicas paulistanas e italianas, concursos, artesanatos e recreação infantil.
Além disso, a comemoração apresenta a maior redonda do Brasil, com 2,20 metros de diâmetro.
O evento acontecerá na Mooca, começando hoje às 18hs até as 21:30 e amanhã e domingo das 11hs às 21:00.
O endereço: Rua Catarina Braida (entre as ruas Taquari e Marcial)
Maiores informações no site: www.sampapizza.com.br


História da Pizza

A história da pizza começa na Roma de César, antes da Era Cristã. Conta-se que os nobres desta época comiam o pão de Abraão, uma massa de farinha, água e sal que vai ao forno bem forte. A ele eram acrescidos ervas e alho. Essa mistura era chamada de Piscea.
A variação das coberturas foi se amadurecendo com o passar dos anos, até que o tomate chegou a Europa trazido por Cristóvão Colombo e daí para frente o pomodoro foi incorporado totalmente à receita. Houve época em que essa iguaria era comida no café da manhã e vendida por ambulantes.
No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.
A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo.
A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época,
À medida que se tornou mais popular, erguiam-se barracas onde era vendida a massa em formatos diferenciados, de acordo com o pedido do cliente. O primeiro pizzaiolo da história foi Don Rafaelle Espósito, proprietário de uma famosa pizzaria de Nápole, a Pietro il Pizzaiolo.
Don Rafaelle ficou famoso a partir do verão de 1889, quando foi cozinhar no palácio Capodimonte para os soberanos rei Humberto I e sua rainha Margherita de Sabóia, que estavam em visita à Cidade. O pizzaiolo, para prestar uma homenagem à rainha, resolveu fazer a pizza com as cores da bandeira italiana - branco, vermelho e verde.
A rainha gostou tanto da pizza que Don rafaelle a batizou com o seu nome (a famosa Marguerita).
Embora a origem da pizza, como hoje é conhecida, seja italiana, os grandes devoradores desse produto ficam do outro lado do oceano.
Os dois países que mais consomem pizza no mundo são respectivamente: EUA e Brasil, com destaque para as cidades de Nova Iorque e São Paulo.
Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país.
Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.
Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de mussarela e anchova eram as mais presentes, mas à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.
Fontes:www.laporcela.com.br
www.wikipedia.org.br

Cinema Para Todos

Galera...acabei atrasando um pouco p/ postar aqui a divulgação do Festival, mas ainda tá rolando....então fica a dica!

Cinema para Todos

Para os que curtem cinema, uma boa pedida é o 4º Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo que vai rolar dos dias 7 a 12 de julho em alguns pontos da cidade. A cinematografia da América Latina é recente, mas de uma grande repercussão mundial, com muitos filmes latinos e brasileiros recebendo premiações fora do continente.

Pensando em divulgar e discutir essa singularidade estética do cinema latino-americano, o Memorial da América Latina, juntamente com a Secretaria do Estado da Cultura e órgãos do Governo do Estado de São Paulo, vão projetar em setes salas da capital mais de 100 filmes, representando 16 países.

Além da projeção de filmes gratuitos, trará também um ciclo de debates e seminários sobre o cinema, estratégias de co-produção , desenvolvimento de projetos, entre outros temas. Esse ano, a homenagem vai para o cineasta Nelson Pereira dos Santos, diretor do filme Vidas Secas.

Merece destaque também o filme Simonal-Ninguém Sabe o Duro que Dei, que conta a história do cantor Wilson Simonal, conhecido mundialmente, que terminou no anonimato, por um incidente mal-explicado.

Com entrada franca, o evento ocorrerá no Memorial da América Latina (Salas 1 e 2), Cinesesc, Museu da Imagem e do Som (MIS), CINUSP "Paulo Emílio", Teatro Cacilda Becker (São Bernardo do Campo) e na Sala Cinemateca BNDES.

Para informações de localização das salas e programação, acesse o site: www.memorial.sp.gov.br

terça-feira, 30 de junho de 2009

De volta!! E com a corda toda!

Oi galera!
Dps de um mês de abandono do blog, estou de volta e a todo vapor!!
Vou colocar resenhas, matérias sobre livros, filmes, peças, tudo que eu vou fazer nas férias!
Assisti vários filmes nesse frio.....mas vou colocando aos poucos as resenhas.
Essa que postei hoje, assisti ontem....VALE A PENA!
É isso aí e vamos q vamos!!

O VIZINHO- David Loughery- Diretor: Neil Labute

Quem não se sentiria seguro em ter um policial como vizinho?
Mas, como em filme, nada é comum e tão óbvio, o oposto acontece.
Traz Samuel Jackson na pele de um policial de mal com a vida, que acha que tudo que diz e faz é verdade absoluta. Viúvo, cria seus dois filhos sozinho e severamente em um bairro da Califórnia. Uma de suas características é o preconceito com pessoas brancas.
Muda-se na frente de sua casa um casal, cujo marido é branco (Patrick Wilson) e a mulher negra (Kerry Washington). Assim que chegam na residência, já começam a receber uma recepção nada calorosa de seu vizinho.
O filme se desenrola a partir disso, trazendo a rotina do policial, do casal e a relação entre eles. Um filme com uma cenografia bonita e um enredo envolvente e intrigante.
O policial, que deveria ser inofensivo a qualquer um, vira um espião da vida do casal, se intrometendo, fazendo ameaças e causando intriga entre os dois.Cansados de todas essas intromissões, eles resolvem reagir.
Traz momentos de adrenalina, onde esperamos que a justiça seja feita. Mas quando ocorre o desfecho, a sensação de tristeza e pesar é inevitável.Por incrível que pareça, "o mocinho vira bandido e o bandido, mocinho".
Sem muitos efeitos especiais, como todo filme de suspense/ação, aborda bem o tema proposto.
Samuel Jackson atuou muito bem, interpretando à risca seu personagem. Patrick Wilson que deixou um pouco a desejar, pois sua cara de dor, até quando não estava em momentos tensos, ficou meio entediante.

NOTA PARA O FILME:
BOM
MORAL DA HISTÓRIA: "Nem sempre o que parece seguro aos olhos de uns, realmente o é."